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Retrato do Conde F. 61.3x75.8
O conde Fedor Vasilievich Rostopchin era o patrono de Kiprensky. Depois que as tropas russas deixaram a cidade, houve um incêndio em Moscou, no qual franceses e muitos russos culparam Rostopchin, embora ele próprio não tenha admitido o incêndio. Quando os franceses deixaram a cidade devastada, o conde fez muitos esforços para restaurá-la, mas os moscovitas já se opunham a ela. Isso forçou a contagem em 1814 a deixar a Rússia.
Kiprensky retratou Rostopchin na tradição de um retrato de câmara do século XVIII. Ele apresenta ao espectador não o ambiente externo do modelo, mas a riqueza de seu mundo interior. Nada indica o alto status social da contagem. Diante de nós está um homem secular de aparência nobre, perdido em pensamentos (em 1800, durante a criação do retrato, o conde Rostopchin estava envolvido em atividades literárias). O retrato é estrito, não cheio de detalhes. A ênfase principal é colocada no rosto do herói - um aberto, calmo, revelando uma mente natural e prudência.